Questionário 1
1.
Quando o conceito de pecado é removido
da esfera religiosa. O que acontece?
Ele se torna fraco,
debilitado, como o uso comum da linguagem mesmo indica. Pg. 3
2.
Quem peca contra o próximo,
consequentemente, peca contra quem?
Contra Deus. Pg. 3
3.
Qual é a palavra hebraica que
significa erra o alvo?
Hatha. Pg 4
4.
Qual é a palavra hebraica que
significa carnudo ou gordo?
Kasal. Pg. 5
5.
Qual é a palavra grega que significa
transgredir, praticar más obras e pecar contra Deus?
Hamartia. Pg. 7
6.
Explique a diferença do mal natural
para o mal moral.
Mal moral é o pecado, ou
seja, um "mau" que faz mal. O mal natural é
aquele que resulta da vontade pervertida do homem que desencadeia terríveis consequências
ruins para o próprio ser humano. O mal
natural ou físico é tudo aquilo que resulta da ação da natureza como
terremoto, incêndio, maremoto, enfermidades, acidentes e até própria morte no
reino vegetal e animal.
Note-se: Mau com “U”, é
moral e mal com “L”, natural. Pg.9,10,11
7.
Onde se originou o mal?
Muito papel e tinta foram
gastos por teólogos e filósofos para tentar explicar a origem do mal, mas até
hoje esse problema não foi solucionado. O que se pode ter certeza é que o mesmo
é totalmente incompatível com os atributos de Deus, e, mesmo tendo sido Ele o
criador de todas as coisas, não pode ter criado, dessa forma, o mau. Pg. 9,10
8.
Explique o mal sobre o ponto de vista
deísta.
O deísmo é uma corrente filosófica
criada por Epícuro (At.17.18), sábio grego que viveu no terceiro século a.C.
De acordo com essa crença,
o mal existe, mas não há nenhum deus envolvido contra ou a favor, pois ainda segundo
a crença dos epicureus, Deus existe, mas está divorciado de sua criação, tendo
estabelecido leis naturais para reinarem (governarem) em seu lugar. Pg. 18.
9.
Qual a diferença entre o teísmo
otimista e o pessimista?
Os otimistas dizem que esse é o melhor
mundo possível e somos incapazes, pela nossa ignorância, de saber porque ele não
é melhor, dessa forma tentam não entrarem em choque com os atributos divinos em
sua explicação sobre a origem do mau. Já os pessimistas afirmam que há mais do que um Deus, mas à nossa
semelhança eles seriam tanto bons como maus, sendo assim causadores direto do
mal. Pg. 20.
Questionário 2
1.
Explique, com base bíblica, a
universalidade do pecado.
Não há homem que não peque: “Quando pecarem contra ti (pois não
há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares ao
inimigo, de modo que os levem em cativeiro para a terra inimiga, longínqua ou
próxima;” (I Re 8.46);
“e não entres em juízo com o teu servo, porque à tua
vista não se achará justo nenhum vivente.”(Sl 143.2);
“Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado,
para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos que crêem.( Gl 5.22). Pg. 27
2. Em qual estágio da vida a alma humana é
afetada pelo pecado?
Desde o
primeiro momento do ser humano, quando o mesmo é concebido: “Eis que eu nasci em iniquidade, e em
pecado me concebeu minha mãe.”Pg. 28
3.
Qual o
argumento do ateu para negar a realidade do pecado?
A não existência
de Deus, pois o pecado só pode existir como ofensa contra Ele. Pg. 30
4. Refute o conceito determinista acerca do
pecado.
A crença determinista só tem lugar se for excluído o livre-arbítrio,
sendo assim, tal ideia não pode prevalecer, uma vez que o homem é quem decide
se escolhe o bem ou o mal. Pg. 32
5. Por que o panteísta nega a realidade do
pecado?
Uma das
várias modalidades de panteísmo afirma que sendo Deus absolutamente onipotente,
santo, amor e bondade, não pode existir o mal no universo, visto que o próprio universo
é Deus. Pg. 32
6. O que o hedonismo pensa do pecado?
O pecado não
é problema, uma vez que proporcione prazer. Pg 33
7. Qual era o ponto de vista de Leibnitz e de
Espinosa acerca do pecado?
Afirmam que
o homem é pecaminoso porque é ignorante e finito. Dizem que pecado não é algo
positivo, mas que também não é negativo. Afirmam também que pecado não é um mal
absoluto, mas relativo, elemento da educação humana e um meio para progresso.
Pg. 37
8. Refute a heresia gnóstica no seu comentário
acerca do pecado.
Essa teoria
não prevalece, pois responsabiliza a matéria pela maldade no mundo. Sabemos que
a matéria não tem qualidade moral, ela nem é negativa e nem positiva, mas tão
somente neutra, o homem que pela sua maldade ou bondade interna faz bom ou mau
uso dela. Pg. 39
9.
Explique o
dualismo maniqueísta.
Mani, sábio
persa e gnóstico, que viveu entre 216 e 277 d.C, criou essa doutrina dualista a
qual afirma que o universo é governado por duas forças antagônicas: o bem e o
mal. Pra ele, em cada ser, estão presentes essas forças, luz e trevas, sendo
que a luz nunca destruirá as trevas, o bem nunca destruirá o mal, porque ambos são
eternos. Pg. 39
10. Explique a origem do pecado a partir do
estado neutro.
Essa teoria
afirma que o homem não foi criado nem positivo nem negativo e, sim, num estado
neutro, sem conhecer o bem e o mal. O mesmo despertou ao comer da arvore do conhecimento.
Toda maldade humana reside na zona da inteligência analítico-mental. Pg. 42
11. Qual o conselho da filosofia estoica acerca
do pecado?
O homem que
sabe usar sem abusar é um homem sábio e, portanto, livre. Toda dificuldade do
homem aqui na terra está em assumir na atitude correta em face dos bens materiais.
A antiga sabedoria estoica dizia: “
Abusar é proibido, recusar é permitido, usar é recomendável.” Pg. 44
12. Onde é possível o pecado?
Segundo
alguns expoentes, o pecado só é possível na penumbra do ego-consciência, criado
pelo intelecto. Pg. 45
13. O pecado é um fenômeno privativo de quem?
Da semiconsciência.
Pg. 45
Muito bom sabermos mais sóbre Deus na pessoa de Jesus.
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